Eu sou aquela pessoa que demorou - e muito - para entender o valor das plantas e como cuidar de cada tipo de forma adequada. Matei várias samambaias, pés de manjericão e cactos (sim! haha) no decorrer do caminho.
E QUASE matei um lírio branco que foi salvo do apocalipse pelas mãos da minha mãe, a fada das prantinha.
Porém, acredito que finalmente saquei o feeling do paisagismo e hoje posso dizer que tô curtindo a beça.
A minha casa, no projeto, tem um
jardim de inverno, cuja porta de correr dá para a sala de TV/estar, e a janela dá para o escritório. Ficava vendo aquele canto triste, com terra, onde gatos miravam o banheiro perfeito (na rebeldia mesmo, diga-se de passagem), sem nada. Aí convoquei dona Dirlene e
fomos atrás das plantas.
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Mamai na floricultura manjando dos Paranauê |
A concepção do jardim é todo de mamai.
O espaço é um retângulo onde há um paredão sem beiral, ou seja, não ia pegar muita luz. Já chegamos para ver plantas com essa condição, ou elas não
sobreviveriam ali.